Amelia Elizabeth Holmes Música - 3º ano
Player : Geh Mensagens : 3 Data de inscrição : 29/06/2009
| Assunto: HOLMES, Amelia Elizabeth Seg Jun 29, 2009 3:14 am | |
| OFF Nome do Player: Géssica Carvalho. Apenas Geh ou Keka, Pontinho, Risadinha e por aí vai... Idade: 19 Anos! Cidade: Ouro Preto - MG Já jogou fórum de RPG? (X)sim ( )nãoON
. ~ I can't help thinking this ishow it ought to be... CaractèreNome Completo do Personagem: Amelia Elizabeth Holmes. Se tens amor a vida, por favor, trate-a apenas como Mia. Data de Nascimento: 12 de Agosto de 1965 Nacionalidade: Amelia nasceu no Tennessee, mais precisamente em Nashville. Devido sua nacionalidade, ficou conhecida por ser a "caipira". Fazer o que? Só lhe resta aceitar.
Photoplayer/Avatar: Taylor Swift FamilleNome do Pai: Anthony Patrick Holmes Noma da Mãe: Elizabeth Marie Holmes Irmãos: Amelia tem apenas uma irmã. Sua gêmea Amanda Hannah Holmes, popularmente conhecida por Mandy. Outros parentes: Além da irmã, nenhum. ÉcoleAno na AAM: Amelia se encontra em seu Terceiro Ano. Curso: Música Específica: Instrumentos de CordaQualificatéAtributos: (Você deve dividir 18 pontos em 5 habilidades, sendo que o mínimo para cada uma é 1 e o máximo é 5)
• Criatividade - 04 • Inteligência - 04 • Agilidade - 04 • Destreza - 03 • Lógica - 03História## Nashville, Tennessee – 1965O estado americano do Tennessee apresenta como economia primária a agricultura. O atual estado só foi oficializado depois da Independência dos Estados Unidos, quando se separou da Carolina do Norte. Em um país onde a agricultura tem grande peso, grandes fazendeiros se fazem notáveis - alguns se mantendo na zona rural, outros abandonando o trabalho na área e migrando para as cidades.Nossa história se passa em Nashville, capital do estado norte-americano. É lá que se localiza a Fazenda dos Holmes, uma família de grande peso quando o assunto é o plantio de algodão. Anthony Patrick Holmes sempre fora dedicado as suas obrigações, vivia pela fazenda que se consolidou com o trabalho de gerações. Não seria ele quem acabaria com a tradição e bens conquistados.Casara-se há exatamente cinco anos com Elizabeth, uma das jovens que viviam no centro da cidade, longe de tudo que se referia à vida no campo. O casamento que ocorreu por trás de boatos, daqueles que diziam que a garota loira e requintada não suportaria uma vida rural, tiveram que se calar durante anos. Que Lizzie não era fã daquilo tudo, era verdade, mas estava aparentemente disposta a seguir com Anthony.Foi no ano de 1964 que Elizabeth anunciou a gravidez. Não preciso contar em detalhes o estardalhaço que se formou, certo? As grandes paredes enfeitadas pelos quadros enormes e bem detalhados ouviram muitas discussões de Anthony com a esposa: ele estava ansioso por saber o sexo da criança, Lizzie queria a surpresa - além de tudo sabia como o marido esperava por um menino. Qualquer um sabia que o Holmes esperava pelo seu sucessor, aquele que daria rumo para a fazenda quando ele decidisse se dar a merecida aposentadoria.Foi nesse clima que a gestação ocorreu, quem venceu? Elizabeth, claro. Anthony só saberia na maternidade. Legal, não? Ele que praticamente só faltava escolher o time que o futuro filho torceria, sofreu dia após dia com a espera. Em agosto de 1965, Elizabeth começou o trabalho de parto, fora levada para maternidade com toda rapidez e eficácia que se fizeram necessários. Após algumas horas eis que nasce a criança – ou seria nascem? É, Anthony que aguardava o “seu garoto”, fora pego de surpresa quando descobriu que se tornara pai de gêmeos, gêmeas na verdade.Apesar do susto do primeiro impacto com a notícia, em seguida tudo se tornou festa e motivo de comemoração. Mãe e crianças retornaram para a fazenda e mesmo não tendo o resultado esperado, Anthony logo contornou seus planos e imaginava as meninas como garotas de sucesso, ali, na fazenda que seriam criadas. Amelia Elizabeth Holmes e Amanda Hannah Holmes, nomes que receberam, começavam a ter seus destinos traçados.## Nashville, Tennessee – 1967Quando as meninas já tinham dois anos de idade e cresciam saudáveis – e idênticas – os problemas no casamento começaram a aparecer. Alguns julgam como “a crise dos sete anos”, conhecida também como a crise dos sete meses quando o relacionamento não é oficializado por lei, como no namoro. Dizem que essa é a pior crise que um casal pode sofrer, eu particularmente, acho apenas superstição.Superstição ou não, foi ali o fim do casamento de Elizabeth e Anthony. Fatores como falta de atenção e desgaste do relacionamento, foram citados nas discussões. Resultado: Elizabeth retornou para a casa dos pais, ainda em Nashville, mas em pontos totalmente opostos. Você deve estar se perguntando se com a separação os problemas sanaram, certo? Doce engano, só aumentaram. A questão agora era a guarda das filhas. Com quem ficariam?A princípio entraram em um acordo. Ambas ficariam com a mãe, a qual levaria as mesmas para ver o pai durante os fins de semana. Com o tempo isso pareceu não ser mais suficiente, visto que eram duas filhas e não havia motivos para ambas ficarem com a mãe. Daí a brilhante idéia: Amelia passou a viver com Anthony, Amanda continuou com a mãe.Apesar do contato direto e quase constante entre ambas - que revezavam as visitas nos fins de semana - Amelia herdara muito mais as qualidades do pai que da mãe, e vice-versa. Será que o casal tinha consciência do erro que haviam cometido?## Académie Artistique de Monaco, França – 1983/Dias AtuaisCom a distância, nem a gemiliadade impediu que Amelia, nosso alvo de estudo, se tornasse o extremo oposto de Amanda. Mia, como impõe ser chamada, estava habituada a vida no campo e tinha prazer por viver lá, já Amanda odiava tudo que se referia à palavra “fazenda”. Estudaram sempre juntas, o que garantia boas brigas quando se cruzavam - não precisavam de muitos motivos, eram idéias que se debatiam sempre. Enquanto cresciam, a maioria apostava que aquilo seria contornado. Ora, era só uma fase da vida, mas eu diria que não foi bem assim. Aos poucos foram se tornando diferentes até fisicamente, não que isso fosse realmente possível – modo de se vestirem, pentearem os cabelos, o problema de visão disfarçado por Mandy por lentes de contato e visíveis em Mia pelos óculos, eternos companheiros.Amelia estava acostumada com sua rotina - manhãs e tardes no colégio, à noite em casa. Acordava cedo e sempre disposta, sempre que podia ajudava em algo – apesar do seu trabalho não se fazer necessário - era a vontade própria, vontade de se sentir útil. Como toda boa fazenda, as noites nos finais de semana eram marcadas por festas e músicas, os quais a garota sempre se fazia presente, seja ouvindo ou até mesmo cantando. Quem impediria a filha do dono de cantar? E não é que ela cantava... A garota passou a pegar gosto pela música e então decidiu que faria daquilo profissão. Sempre preferira tocar ao cantar, se perdia na maneira como os sons se formavam. Enquanto Mandy? Bem, ela é outra história...Para decidir o que fazer após o Colegial, Amelia já tinha pesquisado o suficiente sobre as melhores Academias de Arte imagináveis, chegou então até a França, era lá que se encontrava a brilhante Academia Artística de Mônaco – estava decidido! Ao menos para ela.Fora difícil negociar com o pai - este se mantinha inflexível – mas foi graças a Mandy que o fato se tornou possível. A gêmea tinha fascinação por dança, sorte ou azar, era na mesma Academia que esta havia se interessado. Diante a aceitação da mãe, Anthony não pode mais impedir - as Holmes foram para a França. Mandy, sempre se manteve esplendorosa. Amelia? Ganhara o apelido de Caipira, e sabem de quem? É, da própria irmã. Os primeiros anos na Academia exigiram esforços, Mia que sempre se cobrou, batalhou para tentar chegar sempre no seu melhor – sofrendo decepções e obtendo alguns sucessos. Bastou o primeiro ano para que Amanda se destacasse entre o grupo e se tornasse popular, aumentando seu ego e com isso as diferenças entre ambas. As discussões? Aumentaram ainda mais, mas agora por outro motivo. Seu nome? James Royal Ackerman.Entre todas as pessoas do seu curso de Música, uma em particular despertara o interesse de Amelia. A princípio, apenas melhores amigos. James era divertido e tinha interesses em comum com a garota, o que propiciava boas conversas. Tudo corria bem até este se apresentar como namorado de Amanda. Como? Ele seria seu cunhado? A notícia que deveria ser boa - afinal de contas talvez estando com alguém como James, Amanda tomasse juízo – caiu como uma bomba.Mia fora perdendo a paciência – que já era mínima – com a irmã, e esta parecia saber bem como afetá-la. Tornava-se difícil conversar com James e ela nem sabia realmente o motivo. Aliás, o que ele vira em Mandy? Tudo nela era tão superficial. Ela levara tempos para descobrir o porquê daquilo tudo - e a resposta sempre esteve tão clara, praticamente gritando por atenção – ela havia realmente se apaixonado.A felicidade chegou durante as férias, o namoro da irmã havia terminado. Graças! Sentiu-se cruel por alguns segundos, ficando feliz por algo que sabia que faria a irmã estar à beira de um ataque, mas era inevitável. James Ackerman estava livre novamente – como se isso fosse fazer alguma diferença para a nossa Caipira, ela seria sempre a “amiga”.O que acontece a seguir? Bom, no momento não sou eu a lhes dizer, o fato é que Amelia está realmente mais animada que há seis meses. Seus planos em relação ao curso estão a mil, e Amanda continua sendo... Amanda – agora um pouco mais irritada. | |
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Monaco Fondateur
Player : Nih Mensagens : 97 Data de inscrição : 20/06/2009
| Assunto: Re: HOLMES, Amelia Elizabeth Qua Jul 01, 2009 12:36 am | |
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